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17 de maio de 2011

recomendo...

Curso A histeria generalizada na psicanálise de Freud a Lacan com Antônio Quinet no Polo de Pensamento Contemporâneo.

24 de maio
O corpo histérico e o sintoma conversador. Os pacientes histéricos de Freud revelaram que o corpo é um palco — cada parte contém em si uma cena, um encontro, um estupro, uma transgressão, um beijo, uma carícia que mapeiam a anatomia convertida em sintomas que contam corporalmente a história histérica do sujeito do inconsciente.

7 de junho
O desejo insatisfeito e o gozo da insatisfação. O balé histérico: o pas de deux (Dois? Não!), o pas-de-trois (O sexo começa a três) e o pas-de-quatre.

14 de junho
O histérico macho. Quem disse que só as mulheres são histéricas? A questão inconsciente da histeria "sou homem ou mulher?" apreendida por Freud com o conceito de bissexualidade se manifesta de forma distinta nos homens e nas mulheres? Para além dos sintomas, quais as peculiaridades da histeria masculina? O caso de Don Juan.

21 de junho
O teatro operistérico. Lacan elevou a histeria à dignidade de um laço social (para além do sintoma e da neurose.) mostrando aí um vínculo que se estabelece a partir do desejo e da posição de objeto - de objeto ativo. Esse vínculo tem afetos e estratégias próprias para provocar o desejo e a produção de saber no espectador. Sob os holofotes: a histeria como obra de arte. O teatro e a ópera.

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